A decisão é fruto de um pedido judicial de tutela de urgência
cobrando a restituição dos valores descontados, equivalentes a 10 dias. Um quadro
de maldade e de insensibilidade da gestão para com estes servidores que já se
encontram adoecidos, mas que não deixaram de ter interações diárias com
estudantes, com projetos pedagógicos e outras atividades extra-sala, portanto
continuam sendo professores.
A gestão age com crueldade, não reconhecendo o recesso de
meio de ano destes profissionais e um direito de todo professor.
“É uma situação de calamidade e de falta de humanidade o que
estamos testemunhando em Mossoró. Não bastasse estes profissionais já estarem
numa situação de adoecimento, alguns por razões psicológicas e pelas
perseguições constantes da gestão, agora eles também se veem numa condição de
que estão sendo impedidos de descansar e sendo penalizados naquilo que lhe é
tão importante, que é o seu salário. Uma verdadeira injustiça.” Comenta a
professora Celina Gondim, presidente do Sindiserpum.
Confira o despacho na íntegra.
Publicado em 08 de agosto de 2025
Nenhum comentário:
Postar um comentário